quinta-feira, 17 de setembro de 2015

Batata Rostie Picante

Coloquei esse nome na batata mas, não tenho certeza se posso pois, eu não a cozinhei antes de faze-la e a receita de batata rostie precisa que ela cozinhe um pouquinho antes de ser ralada.
Estou aceitando sugestões para batiza-la hahaha!!!!
Nessa receita eu usei aquela batata escovada e acho que por isso ela acabou cozinhando mais rapidamente e não achei a necessidade amolece-la, para depois ralar.
Vamos aos ingredientes....
1 batata média ralada no ralo grosso (eu ralei a minha com casca)
1/2 cebola ralada
2 dentes de alho picadinhos (ou ralados)
1 colher de sopa de azeitona verde
1 colher de café de páprica doce
3 colheres de leite de coco
tempero baiano e sal à gosto
Queijo vegetal ralado em ralo grosso à vontade.

Misturei todos os ingredientes em uma vasilha e deixei descansando por uns 10 minutos.
Ficou com a carinha aí da foto.


Para levar ao fogo, untei uma omeleteira pequena com azeite, coloquei toda a mistura dentro e deixei em foto bem baixo por uns 3 minutos. Depois fiquei virando a omeleteira 
à cada 5 minutos até tudo parecer deliciosamente delicioso.
Apenas para esclarecer essa aí embaixo é uma omeleteira. A minha eu paguei baratinho.
Eu fiz espigas de milho cozidas para acompanhar a batata, mas uma salada de folhas também fica maravilhoso.
Não precisa colocar nenhuma farinha na receita pois, o próprio amido da batata e a gordura do leite de coco dão a liga necessária para ela ficar crocante por fora e suculenta por dentro.
O único cuidado é prestar bastante atenção na omeleteira e virar sempre, se não ela acaba dando uma torradinha.
Você pode alterar os temperos e retirar o queijo pois, como a batata é praticamente neutra em sabor, acaba por absorver muito bem os sabores dos outros ingredientes.
Não há necessidade de colocar pimenta na batata pois, o tempero baiano já é bem picante por si só.


Não esqueça de deixar sei comentário.





domingo, 13 de setembro de 2015

Lasanha de Abobrinha


Essa lasanha é muito prática de fazer e a minha pequena que é super desconfiada para comer as coisas vegetarianas mas, com essa lasanha ela come e não percebe que tem um monte de abobrinha e cenouras.
Recomendo para quem quer iniciar a introdução de alimentação vegetariana pois, são dois legumes de sabor suave e agradam bastante o paladar.
Ingredientes do molho:
1/2 cebola
3 dentes de alho
1 cenoura ralada
15 tomates
1/2 xícara de azeitonas
salsinha picada
chimichurri e sal à gosto
Preparo do molho
Refogar todos os ingredientes e cozinha-los em fogo médio até a cenoura ficar macia. Após, desligar o fogo e adicionar a salsinha.
Outros ingredientes:
Massa para lasanha sem ovos e leite (usei a verde da marca Petybon)
1 abobrinha grande em fatias finas
Queijo vegetal (Usei o provolone da Superbom)
Preparo:
O preparo não tem segredo.
Colocar todos os ingredientes em camadas começando pelo molho, em seguida a massa, abobrinha e queijo. Depois repetir a sequencia até terminar com uma camada de molho e finalizar com queijo.
Levar a forma coberta com papel alumínio ao forno por 20 minutos e depois retirar o papel alumínio e voltar ao forno por mais 20 minutos para terminar o cozimento e secar um pouco o molho. Antes de finalizar, verifique se a abobrinha já está cozida, espetando um garfo.
Se tudo estiver ok, pode servir e esperar os elogios.

Estrogonofe Vegano


As vezes não dá tempo de preparar aquela super refeição para a minha pequena, mas algo que sempre me salva é o estrogonofe.
Mesmo ela ainda comendo carne, adora comer esse estrogonofe de proteína vegetal.
As vezes ela até confunde com frango e come a proteína pura, achando que é carne.
Os ingredientes são:
1 xícara de proteína de soja média ou em tiras sem hidratar
1 cebola picada
3 dentes de alho picados
4 tomates picados
1/2 xícara de azeitonas
1 1/2 xícara de molho de tomate (quando não tenho o caseiro, uso o Salsaretti)
1 vidrinho de leite de coco (se preferir pode ser o creme de leite de soja)
1 colher de café de curry
1 colher de chá de páprica doce
300 gramas (ou um pote pequeno) de palmito fatiado
200 gramas de champignons fatiados
2 colheres de sopa de salsinha picada
Sal à Gosto
Preparo:
Começo refogando a cebola e o alho no azeite, depois acrescento o tomate picado e a azeitona. Junto o curry, páprica, sal, o molho de toma e o *leite de coco deixando apurar em fogo médio por uns 2 minutinhos, mas mexendo sempre. Coloco então a proteína de soja que irá hidratar nesse molho. O segredo é mexer sempre e ir acrescentando água caso o molho fique muito grosso para o PVT absorver.
A proteína leva cerca de 10 minutos para hidratar completamente no molho. Depois que ela estiver hidratada podemos colocar o champignon e o palmito. Dá uma leve misturada para não quebrar muito o palmito e mantenha em fogo baixo por uns 5 minutos. Finalize com a salsinha.
Depois é só servir com batata palha e arroz branco ou integral.
*Se você optou por colocar o creme de leite vegetal, coloque antes do palmito e champignon pois não precisa cozinha muito.

Tipos de Proteína Vegetal

Eu não sou muito fã da proteína de soja.
Entendo que temos tantas opções naturais para conseguirmos uma alimentação saborosa e nutritiva que a proteína de soja só entra quando preciso fazer uma receita que precise de uma aparência mais "carnívora" ou a textura só seja alcançada com a bendita da proteína.
Tudo bem, assumo que tem vezes que só ela resolve o problema daquela receita que precisa de linguiça ou salsicha rsrsrs.
Mas, como ela é um ingrediente muitas vezes necessário, acho importante conhece-la um pouquinho melhor.

Encontrei no site cantinho vegetariano as informações abaixo sobre o PVT e o PTS:
PTS pequena, fina ou miúda

Pequena, fina ou miúda
Pedacinhos granulados com cerca de meio centímetro e formato irregular, como se fossem moídos. Ideal para sopas, molhos, quibes, hambúrguer, almôndegas e recheios em geral.

PTS grande, graúda ou grossaMédia
Pedaços de cerca de 2 cm e de formato oval. Ideal para sopas, curry com legumes, refogados, estrogonofe e assados.
Grande, graúda ou grossa
Pedaços maiores, com cerca de 4 cm cada e formato irregular. Ideal para assados, espetinhos, cozida ou frita.
PTS em bifes



Lascas
Cada lasca mede cerca de 5 cm. Fica ótima no yakissoba, na soja xadrez, acebolada com shoyu e com vegetais salteados.

Bifes
Em pedaços de formato irregular com cerca de 10 a 15 cm cada. Usada como bife: ao molho, frito, acebolado, à milanesa, etc."

A maneira mais comum de utilizar a proteína de soja é hidratando-a em água fervente e depois espremendo para retirar o excesso de líquidos. Em receitas onde utilizamos o PVT pequeno, médio e lascas, acho melhor hidratar diretamente no molho de preparo pois, assim ele consegue absorver todos os sabores do molho e não fica com o aspecto esponjoso característico desse tipo de alimento.
Agora no caso dos bifes, o legal é hidratar já em uma água com os temperos.

Diferença entre a PVT clara e escura
A unica diferença entre a proteína de soja clara e escura é o corante caramelo. esse corante é utilizado na industria alimentícia para a coloração de molhos industrializados, caldos em tablete, refrigerantes, bebidas alcoólicas como o uísque, biscoitos, cereais matinais, energéticos e até aveia que não seja 100% pura.
O corante amarelo obtido através da caramelização do açúcar pura e simples não oferece muito perigo. Já alguns corantes caramelo obtidos através da reação entre açucares e amônia podem gerar subprodutos como o 2-methylimidazole e 4-methylimidazole, que são cancerígenos.
Sendo assim, o ideal é consumir o PVT escuro com moderação, já que esse corante existe também em outros alimentos, ou seja, o efeito do corante poderá ser potencializado.
O PVT é um elemento altamente versátil na cozinha, porém, é sempre bom buscarmos elementos sem processamentos em nossos pratos do dia a dia.

domingo, 30 de agosto de 2015

Patê de Tofu e Salsinha



Patê de Tofu e Salsa

1 pacote de tofu
2 c. de salsinha picadinhas
2 dentes de alho picadinhos
azeite e sal quanto baste

Primeiro eu dei uma lavadinha no Tofu para tirar o gosto mais forte, depois coloquei todos os ingredientes em uma tigela e encorporei com o mixer até ficar um patê bem lisinho e para isso eu fui colocando o azeite até chegar na consistência que eu queria.
Se você não tiver mixer, pode bater no liquidificador.
Na receita eu utilizei o tofu firme, mas com o soft, com certeza ficará mais leve.
Esse patê pode ser servido com torradinhas, acompanhar saladas ou até mesmo usar no lugar da maionese nos lanches com hambúrgueres,  Fica uma delicia e lembra aquela maionese dos restaurantes.
Fica uma delicia e dura uns 5 dias na geladeira.

Leite de Castanha do Pará


Leite de Castanha do Pará
Estou descobrindo que a vida de vegetariana nem é tão difícil assim.
Precisa de uma dedicação um pouco maior, mas quando foi que fazer o certo foi fácil?????
Quer dizer....tirando a missão de beijar as bochechas dos bebês, isso sim é certo e totalmente fácil! ! :)
Essa semana fui até a zona cerealista pois, estava com o fim da tarde livre por causa de uma consulta no hematologista. Comprei um monte de coisas, já que só Deus sabe quando conseguirei voltar lá, né?!
Comprei junto a todas as outras coisas xerem de castanha do Pará e de amendoim (vc já viu a piada do Amendoim?! É péssima,  mas é muito engraçada!!!! Qualquer dia eu conto).
Enfim.... fiz o leite da castanha e minha conclusão é de que ficou muito mais delícia que o de aveia.
É sério! Vou até colocar a receita aqui para vc fazer.
Ingredientes
1 xícara de castanha do Pará
Água filtrada
Preparo
Deixa a castanha de molho por pelo menos 6 horas em água bem limpa. Depois despreza a água desse período em que ela ficou de molho. Bata no liquidificador a castanha com 3 xícaras de água e coe bem .
Se vc achar que ficou muito forte, pode colocar mais uma xícara de água.
Para coar, eu côo primeiro na peneira e depois côo novamente passando por uma fraldinha branca que eu ja deixo separada só para fazer os leites.
Para agilizar o meu processo eu deixo a castanha de molho a noite. Coloco ela na água antes de dormir e aí de manhã eu acordo a vizinhança toda às 5:00 da manhã com o som do meu liquidificador, pq faço antes de ir para o trabalho.
Esse leite dura uns 3 dias na geladeira.
A proporção é sempre uma xícara de grão (castanha, amendoim,  amêndoa) para três ou quatro xícaras de água na hora de bater.
Então, se vc não toma muito leite,  pode fazer uma quantidade menor.
Além disso.  Achei algumas informações sobre a castanha do Pará na Internet:
Por ser uma grande fonte de selênio, que é o elemento que regula o funcionamento da glândula tireóide, evitando as variações de peso, tornou-se muito popular e passou a ser ainda mais consumida. O selênio também é antioxidante, portanto, o consumo de castanha-do-Pará protege o organismo dos radicais livres, prevenindo doenças e promovendo uma renovação celular que protege, inclusive o cérebro! É que o selênio se une a algumas proteínas produzidas em nosso corpo e assim, formam enzimas que combatem os radicais livres. Sem o selênio, essas proteínas não combatem os microorganismos danosos e assim, prejudicam as defesas. A proteção do selênio é especialmente benéfica às células cerebrais, que ficam preservadas, evitando doenças neurodegenerativas, como as senis. Agora, as pesquisas se voltam para pacientes com o temido Mal de Alzheimer, para quem os pesquisadores acham, os radicais livres fazem maiores estragos. Esse mineral precioso também ajuda o organismo a se desintoxicar, eliminando substâncias tóxicas e metais pesados que possam ter se alojado nas células.
O zinco presente nas castanhas, tanto na do Pará quanto na de caju, é um dos principais responsáveis pela produção de glóbulos brancos, controla a pressão arterial, reduz sintomas da TPMe o potássio colabora no desenvolvimento dos músculos.
A castanha também possui gorduras monoinsaturadas que reduzem os níveis de LDL, o colesterol ruim e aumentam o HDL, o bom colesterol, resposável por desobstruir as artérias, assim, são excelentes preventivas de problemas cardíacos. Mesmo sendo benéficas, essas gorduras são calóricas, também por isso, o consumo deve ser moderado.
Podem ser acrescentadas às frutas, cereais, em lascas ou raladas misturadas ao arroz, sopas, ou ainda em diversas outras receitas. O ideal é que sejam consumidas cruas
Informações nutricionais
Quantidade por 100 gramas
Calorias 656
Lípido 66 g
Gordura saturada 15 g
Gordura poliinsaturada 21 g
Gordura monoinsaturada 25 g
Colesterol 0 mg
Sódio 3 mg
Potássio 659 mg
Carboidrato 12 g
Fibra dietética 8 g
Açúcar 2,3 g
Proteína 14 g
Vitamina A0 IUVitamina C0,7 mg
Cálcio160 mgFerro2,4 mg
Vitamina D0 IUVitamina B60,1 mg
Vitamina B120 µgMagnésio376 mg
Depois me conta como ficou!!!!